ÁREA DOS CURSOS

O que eu posso fazer?

PROFESSORES

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 ADRIANA SALOMÃO
 ALAN KELLER
 ALEX NEORAL
 ALEX SIQUEIRA
 ANA BOTAFOGO
 ANA CAROLINA LEIMANN
 ANA LUÍZA CISCATO
 ANA MARIA CAMPOS
 ANDERSON COUTO
 ANDRE OLIVEIRA DB
 ANDREA SPOSITO
 ANDREJA PICON
 ANTÓNIO CASALINHO
 AURORA DICKIE
 BILL PRUDICH
 CAIO NUNES
 CANDICE ASSMANN
 CARLINHOS DE JESUS
 CARLOS AUGUSTO DAMIÃO
 CLAUDIA MOTA
 CLAUDIA ZACCARI
 CLECIO DE SOUZA
 DANA NAIM
 DARLITA ALBINO
 DAVI MORAES
 DEBORAH KASPER
 EDY WILSON
 ELEONORA GRECA
 ELISEU CORRÊA
 ERICK GUTIERREZ
 ERIKA NOVACHI
 FERNADA FAEZ
 FERNANDA CHAMMA, RENAN ACHAR, DANTE PACCOLA E ROBERTO JUSTINO
 FERNANDO LIMA
 FRAN MANSON
 GEOVANA OLIVEIRA
 GERMANA SARAIVA
 GLADSTONE NAVARRO
 GRAÇA MARTINS
 GUILHERME FRAGA
 GUILHERME RIKU
 GUSTAVO CORTÊS
 HENRIQUE FELICIANO
 ILYA OSINOVSKIY
 JHEAN ALLEX
 JULIA NAKAMURA
 JULIANA KIS
 LU BRAGA
 LUCAS LIMA
 LUCAS MARTINELLI
 LUCAS MENDES
 MÁRCIO JAHÚ
 MARINA CARRIJO
 MATHEUS BRUSA
 MAURO CORREA
 MONIQUE PAES
 PATRICIA FIANDRO
 PATRÍCIA MIRANDA
 RICARDO SCHEIR
 ROBERTO JUNIOR
 ROZAN
 SABRINA LERMEN
 SÉRGIO SANTOS
 TAINARA CERQUEIRA
 TALITA BERGMANN
 TATI ROCCO
 TÍNDARO SILVANO
 VANESSA MENEZES
 VICTÓRIA CARVALHO
 WANDERLEY LOPES
Rozan

Currículo
Rozan é graduado em Artes Cênicas/Bacharelado em Interpretação Teatral - UFSM, dançarino e professor de sapateado, ator e diretor de teatro, atuante na música popular como cantor, compositor, percussionista e com formação popular em violão.
Foi o campeão de Chula (sapateado gaúcho) no FENARTINHO 2006 (RS), estilo que é base na sua formação como sapateador. De 2020 a 2022 foi aluno da professora de Tap Dance Flávia Costa (RJ). Em 2022 foi o idealizador e diretor artístico do musical de sapateado "O TAMBOR DOS PÉS", contemplado pelo 1º Prêmio FUNARJ de Dança e também pelo edital SESC PULSAR 2023 - Circulação (RJ). Também em 2023, foi professor do Festival Sampa Tapz (SP). Em 2024, professor da oficina "Sapateado e Ritmos Populares" no Festival de Teatro Amir Haddad (RJ) e jurado online de sapateado do Festival de Joinville (SC). Já interagiu sapateando com o percussionista Robertinho Silva, em entrevista do músico à Rádio Escada (RJ).
É pesquisador do sapateado ao ritmo dos tambores das religiões e danças afro-brasileiras, com a escuta aberta aos desdobramentos rítmicos que influenciaram a nossa MPB. Seu estilo é uma mistura da chula gaúcha com o tap dance, somado a sua formação como percussionista, em uma pedagogia que traz a noção dos sapatos como um instrumento a ser tocado. Atualmente é solista de Chula, dançarino e percussionista no espetáculo "Aquele Abraço", do Roxy Dinner Show (RJ).

Seus cursos
165 -RUM PI TAP - no ritmo dos tambores. 

Público-alvo
Professores, estudantes e performers de sapateado, com o estilo do tap dance (sapateado americano) como base. A oficina também se estende a sapateadores que tocam instrumentos de percussão e que desejam estreitar essa relação em uma performance ou plano
pedagógico.

Pré-requisitos
Ter experiência em estudos do tap dance (sapateado americano). Saber tocar algum instrumento de percussão é bem vindo. Leve o seu! De preferência os de fácil portabilidade como: pandeiro, tamborim, reco-reco e caixinha de fósforos. No caso de instrumentos maiores, tenha o seu talabarte e as suas baquetas/macetas, se preciso.

Programa de aula
O workshop "Rum Pi TAP - no ritmo dos tambores", é a possibilidade do sapateador entender a sua prática, o seu som como um percussionista. Através dos ritmos afro-brasileiros oriundos das religiões e danças de matriz africana, vamos explorar "no pé" os seus desdobramentos na MPB, com base na orquestração dos tambores presentes em nossa música. Ritmos como o samba, o ijexá, o opanijé, o vassi, o jongo e o maculelê dão suporte para a criação de exercícios e coreografia.
DESCRIÇÃO: A aula começa com uma breve introdução sobre a transposição do tap dance, originalmente dançado em Jazz Music, para ser dançando em ritmos afro-brasileiros. Falaremos também sobre o entendimento do sapato como um instrumento musical.
Aquecimento:
Os alunos experimentam a ginga da capoeira, a fim explorar o corpo brasileiro em sua matriz africana, o relacionando com a posição de ataque do tap dance. Então dispomos os sapatos no
espaço e o calçamos aproveitando essa corporeidade na finalização do aquecimento.
Desenvolvimento:
É o momento de exercitar a escuta. Será apresentado aos alunos o funcionamento dos ritmos.
Como cada um soa a sua célula rítmica básica e se integra a outros instrumentos. Então experimentamos pequenas sequências coreográficas com esses ritmos na prática, onde o sapateador
usa dos recursos do tap dance para repetir aquelas sonoridades, sempre em orquestração com outro sapateador.
Conclusão:
Como finalização da oficina, vamos aprender uma sequência coreográfica que explore os conteúdos trabalhados até o momento, porém que está previamente coreografada. Nos 10 min finais será aberta uma roda de falas para os alunos elaborarem um raciocínio sobre o que foi aprendido.

181 -Workshop - RUM PI TAP - no ritmo dos tambores. 

Público-alvo
Professores, estudantes e performers de sapateado, com o estilo do tap dance (sapateado americano) como base. A oficina também se estende a sapateadores que tocam instrumentos de percussão e que desejam estreitar essa relação em uma performance ou plano
pedagógico.

Pré-requisitos
Ter experiência em estudos do tap dance (sapateado americano). Saber tocar algum instrumento de percussão é bem vindo. Leve o seu! De preferência os de fácil portabilidade como: pandeiro, tamborim, reco-reco e caixinha de fósforos. No caso de instrumentos maiores, tenha o seu talabarte e as suas baquetas/macetas, se preciso.

Programa de aula
O workshop "Rum Pi TAP - no ritmo dos tambores", é a possibilidade do sapateador entender a sua prática, o seu som como um percussionista. Através dos ritmos afro-brasileiros oriundos das religiões e danças de matriz africana, vamos explorar "no pé" os seus desdobramentos na MPB, com base na orquestração dos tambores presentes em nossa música. Ritmos como o samba, o ijexá, o opanijé, o vassi, o jongo e o maculelê dão suporte para a criação de exercícios e coreografia.
DESCRIÇÃO: A aula começa com uma breve introdução sobre a transposição do tap dance, originalmente dançado em Jazz Music, para ser dançando em ritmos afro-brasileiros. Falaremos também sobre o entendimento do sapato como um instrumento musical.
Aquecimento:
Os alunos experimentam a ginga da capoeira, a fim explorar o corpo brasileiro em sua matriz africana, o relacionando com a posição de ataque do tap dance. Então dispomos os sapatos no
espaço e o calçamos aproveitando essa corporeidade na finalização do aquecimento.
Desenvolvimento:
É o momento de exercitar a escuta. Será apresentado aos alunos o funcionamento dos ritmos.
Como cada um soa a sua célula rítmica básica e se integra a outros instrumentos. Então experimentamos pequenas sequências coreográficas com esses ritmos na prática, onde o sapateador
usa dos recursos do tap dance para repetir aquelas sonoridades, sempre em orquestração com outro sapateador.
Conclusão:
Como finalização da oficina, vamos aprender uma sequência coreográfica que explore os conteúdos trabalhados até o momento, porém que está previamente coreografada. Nos 10 min finais será aberta uma roda de falas para os alunos elaborarem um raciocínio sobre o que foi aprendido.
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