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Currículo

Seus cursos
165 -RUM PI TAP - no ritmo dos tambores. 

Público-alvo
Professores, estudantes e performers de sapateado, com o estilo do tap dance (sapateado americano) como base. A oficina também se estende a sapateadores que tocam instrumentos de percussão e que desejam estreitar essa relação em uma performance ou plano
pedagógico.

Pré-requisitos
Ter experiência em estudos do tap dance (sapateado americano). Saber tocar algum instrumento de percussão é bem vindo. Leve o seu! De preferência os de fácil portabilidade como: pandeiro, tamborim, reco-reco e caixinha de fósforos. No caso de instrumentos maiores, tenha o seu talabarte e as suas baquetas/macetas, se preciso.

Programa de aula
O workshop "Rum Pi TAP - no ritmo dos tambores", é a possibilidade do sapateador entender a sua prática, o seu som como um percussionista. Através dos ritmos afro-brasileiros oriundos das religiões e danças de matriz africana, vamos explorar "no pé" os seus desdobramentos na MPB, com base na orquestração dos tambores presentes em nossa música. Ritmos como o samba, o ijexá, o opanijé, o vassi, o jongo e o maculelê dão suporte para a criação de exercícios e coreografia.
DESCRIÇÃO: A aula começa com uma breve introdução sobre a transposição do tap dance, originalmente dançado em Jazz Music, para ser dançando em ritmos afro-brasileiros. Falaremos também sobre o entendimento do sapato como um instrumento musical.
Aquecimento:
Os alunos experimentam a ginga da capoeira, a fim explorar o corpo brasileiro em sua matriz africana, o relacionando com a posição de ataque do tap dance. Então dispomos os sapatos no
espaço e o calçamos aproveitando essa corporeidade na finalização do aquecimento.
Desenvolvimento:
É o momento de exercitar a escuta. Será apresentado aos alunos o funcionamento dos ritmos.
Como cada um soa a sua célula rítmica básica e se integra a outros instrumentos. Então experimentamos pequenas sequências coreográficas com esses ritmos na prática, onde o sapateador
usa dos recursos do tap dance para repetir aquelas sonoridades, sempre em orquestração com outro sapateador.
Conclusão:
Como finalização da oficina, vamos aprender uma sequência coreográfica que explore os conteúdos trabalhados até o momento, porém que está previamente coreografada. Nos 10 min finais será aberta uma roda de falas para os alunos elaborarem um raciocínio sobre o que foi aprendido.
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